Meridalva Beck Lach

Meridalva Beck Lach
  • Idade : 78 anos
  • Conjuge : viúva do Sr. Herbert
  • Filhos(as) : Claudino, Carmo, Claus, Cláudio e Carmen
  • Genros : 1
  • Noras : 3
  • Netos(as) : 7
  • Bisnetos(as) : 5
  • Data e hora do Falecimento : 01/01/2025 às 19h38min
  • Local do Falecimento : Hospital e Maternidade Rio do Testo
  • Data e Horário do Cerimonial de Despedida 02/01/2025 às 14h30min
  • Local do Velório Capela Cristo Bom Pastor, ao lado do Hospital, a partir das 07:00 horas do dia 02/01/2025
  • Local do Sepultamento Cemitério Municipal

Memorial


Agradecemos profundamente a todos os familiares e amigos que estiveram ao lado da Sra. Meridalva durante sua jornada. Cada sorriso compartilhado, cada lágrima derramada, cada momento vivido juntos se tornam parte de uma linda tapeçaria de lembranças que permanecerá em nossos corações. Sua presença iluminou nossas vidas e suas histórias serão eternamente recordadas com carinho e gratidão. Que possamos celebrar a vida da Sra. Meridalva, guardando em nós a essência dos momentos inesquecíveis que tivemos a honra de vivenciar ao seu lado.

A Sra. Meridalva era uma mulher de alma generosa e cheia de carinho, sempre buscando os pequenos prazeres da vida. Ela adorava passeios, mas, mais do que qualquer outra coisa, gostava daqueles que a levavam a visitar parentes. Esses momentos eram verdadeiros encontros de afeto e alegria, onde as conversas fluíam como se o tempo não tivesse pressa. Cada visita a um familiar era uma oportunidade de reforçar os laços, compartilhar histórias e relembrar memórias preciosas. Era nesses encontros que a Sra. Meridalva se sentia verdadeiramente em casa, cercada de pessoas que amava e que a amavam de volta.

Nos momentos em que não estava visitando a família, ela se dedicava com alegria a outros pequenos prazeres que traziam paz ao seu coração. Jogar baralho era uma de suas atividades preferidas, especialmente quando compartilhada com os familiares. As tardes eram repletas de risos e diversão, em torno de uma mesa, onde a convivência se tornava ainda mais especial por meio de um simples jogo.

Além disso, a Sra. Meridalva tinha uma paixão pelo seu jardim, onde se perdia horas cuidando das plantas com carinho. Seu jardim era um reflexo de sua dedicação, com flores e ervas que ela tratava como se fossem parte de sua própria família. Cada planta parecia florescer com a mesma atenção e amor que ela dedicava aos outros.

Outra de suas paixões era caminhar. Ela gostava de caminhar por perto, sentindo o frescor do ar, apreciando a tranquilidade das pequenas ruas e, muitas vezes, acompanhada por um dos filhos. Essa caminhada era não apenas uma forma de manter-se ativa, mas também uma oportunidade para pensar e meditar sobre a vida.

E não poderia faltar, é claro, seu famoso pão caseiro. A Sra. Meridalva tinha uma habilidade especial na cozinha, e o cheiro do pão assando sempre tomava conta de sua casa, espalhando calor e aconchego. Ela se deliciava em preparar pães fresquinhos, que depois distribuía carinhosamente entre os filhos, sabendo que esse simples gesto de dar também os unia ainda mais como família. O pão da Sra. Meridalva não era apenas alimento; era um símbolo do amor e cuidado que ela dedicava a todos ao seu redor.

Ela vivia com simplicidade, mas cada um desses pequenos prazeres era repleto de significado, criando um legado de carinho e união familiar que perdurava no coração de todos que a conheciam.

O legado que a Sra. Meridalva deixou para sua família foi um ensinamento valioso sobre como viver com honestidade e humildade. Ela sempre enfatizava a importância de ser correto e íntegro em todas as situações, não importa o tamanho da dificuldade ou da tentação. Para ela, a dignidade de um ser humano estava na maneira como ele agia, seja em casa, no trabalho ou diante da comunidade. Ela acreditava que a verdadeira força estava na capacidade de manter princípios elevados, mesmo quando ninguém estava olhando.

Além disso, ela sempre ressaltava a importância da humildade. Para a Sra. Meridalva, ninguém era maior ou mais importante que o outro. Todos mereciam respeito, e ela tratava todos, sem exceção, com gentileza e consideração. Ela acreditava que a verdadeira grandeza de uma pessoa não estava em seu status ou posses, mas sim na sua capacidade de ser humilde e tratar os outros com dignidade.

Aqueles que amamos deixam marcas profundas em nossas vidas, e mesmo que não estejam mais presentes fisicamente, continuam vivos em nossas lembranças e em nossos corações. O amor e os momentos compartilhados nunca se apagam.